LOTUS LOBO - 1978
REGISTRO DA
OBRA 019GHM1978
Título: Orchidea
Técnica:
Litogravura
Medidas da
obra: 27,3 x 71 cm Medidas
do suporte: 35,8 x 73,7 cm
Exposição coletiva
“Gravadores Mineiros” realizada no período de 26/05 a 04/06/1978 na Galeria
Homero Massena com público total de 434 visitantes.
Sobre a artista – Lotus
Lobo
Lótus Amanda Maria Lobo de Alvarenga (Belo
Horizonte, MG – 1943).
Gravadora, desenhista e pintora. Em Belo Horizonte, cursou Belas Artes na Escola Guignard, de 1962 a 1965. Em 1963, estudou litografia e técnica mural e, entre 1964 e 1966, participou do ateliê experimental Grupo Oficina. Morou no Rio de Janeiro em 1968 e fez estágio na Planus, oficina litográfica especializada em cópias para artistas. No ano seguinte, descobriu uma coleção de matrizes litográficas com rótulos de produtos de antigas indústrias mineiras e desenvolveu uma série de gravuras nas quais imprimiu essas marcas. Com esses trabalhos, ganhou o Prêmio Itamaraty na 10ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1969. Recebeu bolsa de estudo do governo francês e viveu em Paris de 1971 a 1972. Estudou na Escola Superior de Artes e Indústrias Gráficas e na Escola de Artes Plásticas e Ciências da Arte da Universidade de Paris. Lecionou gravura na Escola Guignard de 1966 a 1984, e depois se transferiu para Tiradentes, Minas Gerais. Nesta cidade, foi responsável pela montagem e direção da oficina litográfica Casa de Gravura Largo do Ó, e pela coordenação do projeto Memória da Litografia no Estado. Voltou para Belo Horizonte em 1991 e continuou a dar aulas na Escola Guignard. A partir de 1993 passa a se dedicar ao trabalho de ateliê e a projetos sobre a história da litografia industrial em Minas Gerais.
Gravadora, desenhista e pintora. Em Belo Horizonte, cursou Belas Artes na Escola Guignard, de 1962 a 1965. Em 1963, estudou litografia e técnica mural e, entre 1964 e 1966, participou do ateliê experimental Grupo Oficina. Morou no Rio de Janeiro em 1968 e fez estágio na Planus, oficina litográfica especializada em cópias para artistas. No ano seguinte, descobriu uma coleção de matrizes litográficas com rótulos de produtos de antigas indústrias mineiras e desenvolveu uma série de gravuras nas quais imprimiu essas marcas. Com esses trabalhos, ganhou o Prêmio Itamaraty na 10ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1969. Recebeu bolsa de estudo do governo francês e viveu em Paris de 1971 a 1972. Estudou na Escola Superior de Artes e Indústrias Gráficas e na Escola de Artes Plásticas e Ciências da Arte da Universidade de Paris. Lecionou gravura na Escola Guignard de 1966 a 1984, e depois se transferiu para Tiradentes, Minas Gerais. Nesta cidade, foi responsável pela montagem e direção da oficina litográfica Casa de Gravura Largo do Ó, e pela coordenação do projeto Memória da Litografia no Estado. Voltou para Belo Horizonte em 1991 e continuou a dar aulas na Escola Guignard. A partir de 1993 passa a se dedicar ao trabalho de ateliê e a projetos sobre a história da litografia industrial em Minas Gerais.
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